Barquinho pop pop

Um barquinho pop pop é um barco pequeno, em tamanho de brinquedo, movido à vapor d'água formado a partir de uma vela que esquenta a água líquida.
Calor é energia térmica em trânsito; é a energia atual, interna, cinética, contida nos átomos e moléculas em movimento, no ato de se transferir a um corpo mais frio. Combustíveis como o carvão, o álcool, a estearina das velas, gasolina, querosene são queimados para que sua energia química resulte em calor, o qual pode ser usado para impulsionar carros, aviões e motores, mover turbinas que produzem eletricidade e outras utilidades.
O nosso objetivo é: destacar a conversão da energia térmica em energia mecânica.
Os materiais necessários para essa experiência são:
·         Tesoura
·         Estilete
·         1 lata de refrigerante;
·         Cola quente
·         Cola epóxi
·         Fósforo ou isqueiro;
·         1 vela de aniversário
·         3 canudos dobráveis
·         Palitos de dente;
·         Isopor de bandeja de frios;
·         1 cartão de crédito ou carteirinha

Alunos do 2° B-V
Trabalho de Física

Alunos: Felipe Nascimento, Larissa Sousa, Mirelly Damasio, Nirley dos Santos, Geovanna de Oliveira, Samanta Ferreira, Raiane, Weslei. 



DISCO DE NEWTON

O disco de cores foi desenvolvido por newton numa tentativa de repetir a experiência com todas as sete cores do espectro solar, ele então percebeu que a luz branca é, na realidade composta de todas as cores do espectro. E mostrou isso reunindo as raias coloridas distribuídas através de um disco de newton, fazendo superposição de cores (“Álgebra” de cores).

O objetivo é mostra que o branco é a soma das outras cores, e fazer uma analogia com álgebra, na qual as cores podem ser somadas.

O material utilizado é:
Cd’s
Papel celofane
Ventilador (sem hélice)
Tinta guache
Pincel

MONTAGEM:

Coloque papel celofane colorido ou tinta guache pintando rapidamente no cd (já com o papel celofane ou tinta guache) no eixo do ventilador e ponha o para girar. Adapte algo para girar. Adapte algo para fixar o disco no eixo do ventilador e evitar que o disco escape.



Alunos do 2° B-V
Trabalho de Física
Alunos: Felipe Nascimento, Larissa Sousa, Mirelly Damasio, Nirley dos Santos, Geovanna de Oliveira, Samanta Ferreira, Raiane, Weslei. 

















Trabalho 2 ano BV



O consumo de drogas e o impacto psíquico e social na vida dos jovens

trabalho 2° ano BV

Alunos: Breno Do Nascimento, Jose Emiliano, Samuel Silva

Matéria: Historia e Geografia  


OS ÍNDICES DE VIOLÊNCIA NO BRASIL E A SUA BANALIZAÇÃO NA SOCIEDADE. (VÍDEO)







Escola: CEPESF
Alunos: Felipe N. e Larissa S.
Série: 2 Ano B-V    Turno: Vespertino
Professores: Yuri, Vagner, Crispim, Ecineide

O sexo irresponsável, sua banalização e as consequências no futuro dos jovens e adolescêntes.

Documentário:Nirley dos Santos, Geovanna de Oliveira, Samanta Ferreira, Mirely Damasio. Estudantes d o 2º Ano da Escola  Estadual Prof. Edilson Souto Freire. Educadores: Wagner Aragão Teles,Yure Oliveira, Ecineide Soares e Crispim. Dias d'Avila, 2015.

OS ÍNDICES DE VIOLÊNCIA NO BRASIL E A SUA BANALIZAÇÃO NA SOCIEDADE

    
                                                                           Larissa Sousa
                                                                                 Felipe Nascimento

RESUMO
 Artigo no qual irá apresentar os índices de violências no Brasil e a sua banalização pela sociedade com alguns levantamentos de pesquisas tratando dos locais de mais intensidade do mesmo e relatando a banalização pela sociedade onde vivemos.

PALAVRA-CHAVE Índices de violência no Brasil. Banalização na sociedade. Situações possíveis para que o problema seja resolvido.

SUMMARY: Article in which will present the rates of violence in Brazil and its trivialization by the company with some research surveys dealing with more local intensity of it and reporting the trivialization by the society in which we live.

INTRODUÇÃO
Atualmente a violência que é usar a agressividade de forma intencional e excessiva que resultam em morte ou trauma psicológico vem crescendo no Brasil. A principio existem tipos de violências distintos como: violência física, violência institucional, violência moral, violência patrimonial, violência psicológica, violência sexual dentre outras.
A violência física implica em uma determinada ação que o indivíduo põe a vida de outra pessoa em risco ou cause algum dano à integridade física.
Violência institucional é gerada pela desigualdade, sendo de gênero, econômico etc...
 Violência intrafamiliar ocorre dentro de sua própria casa um lugar onde muitos buscam conforto, lugar de refugio se torna um local de sofrimento e violência. As agressões domésticas incluem abusos físicos, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.
A Violência moral é caluniar, difamar a honra ou a reputação de uma pessoa.
Violência patrimonial como já diz o nome é uma violência de perdas, destruição de objetos, algum dano, bens e valores.
Violência psicológica é destinada a controlar as ações, crenças e decisões de outras pessoas por meio de intimação, manipulação, humilhação, isolamento, prejuízo, à saúde psicológica ou ao desenvolvimento pessoal.
A violência sexual acontece quando um individuo obriga a sua vitima a manter contato sexual, físico ou moral participar de relações sexuais por meio da força, intimação, chantagem, ameaça, suborno ou manipulação. É também considerado violência sexual o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar algum desses atos com terceiros.
Não só se inclui nesses grupos os atos de violência, mais de acordo com pesquisas do jornal nacional os jovens negros e pobres estão mais expostos à violência, o risco de ser assassinado é duas vezes maior que a de um jovem branco. Os jovens são a maioria entre as vítimas na violência. Estudo feito em 288 municípios com mais de 10 mil habitantes em todos os estados e no Distrito Federal. O Nordeste tem a pior taxa de homicídios de jovens negros 400 % maior que a de brancos, depois vem a região Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. O único estado em que s jovens brancos são mais ameaçados que os negros é no Paraná”. Foram mais de 56 mil homicídios em 2012, 29 mil de jovens entre 12 e 29 anos. É uma tragédia”. Afirma a Samira Bueno, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o “ Mapa de violência 2013”, os estados mais violentos do Brasil são: Alagoas, Espírito Santo, Pará, Bahia e Paraíba; os municípios são Simões Filho (BA), Campina Grande do Sul (PR), Ananindeua (PA), Cabedelo (PB) e Arapiraca (AL). As regiões metropolitanas mais violentas do Brasil são as de Maceió, Belém, Vitória, Salvador e Manaus. Em um levantamento divulgado ano passado na cidade de Simões Filho na região metropolitana de Salvador liderava completamente o ranking até que foi ocupado por Caracari (RR) e agora está na terceira posição, vejamos abaixo as 10 cidades mais violentas do Brasil:
1-    Caracari (RR) - Taxa de 210,3
2-    Mata de São João (BA) - Taxa de 149,3
3-    Simões Filho (BA) - Taxa de 131,0
4-    Pilar (AL) - Taxa de 127,9
5-    Ananindeua (PA) - Taxa de 125,7
6-    Ibirapitanga (BA) - Taxa de 123,4
7-    Satuba (AL) - Taxa de 119,8
8-    Itaparica (BA) - Taxa de 119,1
9-    Paranhos (MS) - Taxa de 118,4
1- Porto Seguro (BA) - Taxa de 115,5
Em 2012 outro estudo realizado pelo Escritório das Nações Unidas sobre drogas e crimes indicou que das 30 cidades mais violentas do mundo 11 são brasileiras: Maceió, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Salvador, Vitória, São Luis, Belém, Campina Grande, Goiânia e Cuiabá.
Sobre tantos índices que vimos acima podemos perceber que a morte violenta tornou-se rotina. Nos últimos anos a violência está cada vez mais próxima da nossa vida pessoal. As mídias hoje de certa forma impulsionam os “ pequenos assaltantes” a serem os “ grandes” pela ênfase que eles dão a tanta violência que os mesmo comete, como se fosse uma universidade do crime. E muitas vezes a nossa resposta diante de tantas situações de violência e crime é se trancar dentro de sua própria casa, não andar mais de relógio, ter um celular mais simples para poder entregar, não esquecer de ter dinheiro na carteira porque ainda existem aqueles que além de roubar agridem o cidadão por não ter o que levar ateando até fogo no mesmo. O estado precisa criar uma situação para que tudo isso não se torne banal, criar um espaço d diálogo que a população deve ter, espaço de convivência social.
        “ Não é só uma questão apenas de policia, é uma questão de chegar com educação, com cultura, com acesso ao esporte, que o jovem tenha mais oportunidade e a gente possa conseguir reverter essa situação”. Diz Gabriel Medina, secretário Nacional da juventude.